Dia 05/10/06 – Maguari (PA)
Magnólio contou que uma mulher foi registrar o filho com o nome de Dipirona. O rapaz do cartório disse:
_ Mas minha senhora, isso é nome de remédio!
_ Então me dá uma sugestão.
_ Põe Maria.
_ É, mas Maria é nome de bolacha.
O Abaré saiu de Santarém atrasado e chegou em Maguari às 2 da manhã. Era seu primeiro dia de funcionamento: um barco hospital que atraca diante das comunidades e fica disponível para todo tipo de atendimento. Isso é realmente bem importante para essas pessoas que ali vivem. Os comunitários esperam a voadeira que os trazem até o barco, fazem seus cadastros, aguardam na sala de espera, passam no médico ou dentista, pegam remédios e voltam pra casa. E nossas cabaças já arquitetam planos para as intervenções hospitalares, para relembrar os velhos tempos...
Fizemos uma intervenção na comunidade continuando nossos estudos e voltamos pingando de suor. Almoçamos no barco Saude e Alegria I, despedimo-nos de toda essa equipe que lá estava e nos “mudamos” para o Abaré. Jantamos a nova comida feita pelas mãos de Iraci e Val e iniciamos uma viagem de 10 dias com o barco-hospital pelo rio Tapajós adentro.
Magnólio contou que uma mulher foi registrar o filho com o nome de Dipirona. O rapaz do cartório disse:
_ Mas minha senhora, isso é nome de remédio!
_ Então me dá uma sugestão.
_ Põe Maria.
_ É, mas Maria é nome de bolacha.
O Abaré saiu de Santarém atrasado e chegou em Maguari às 2 da manhã. Era seu primeiro dia de funcionamento: um barco hospital que atraca diante das comunidades e fica disponível para todo tipo de atendimento. Isso é realmente bem importante para essas pessoas que ali vivem. Os comunitários esperam a voadeira que os trazem até o barco, fazem seus cadastros, aguardam na sala de espera, passam no médico ou dentista, pegam remédios e voltam pra casa. E nossas cabaças já arquitetam planos para as intervenções hospitalares, para relembrar os velhos tempos...
Fizemos uma intervenção na comunidade continuando nossos estudos e voltamos pingando de suor. Almoçamos no barco Saude e Alegria I, despedimo-nos de toda essa equipe que lá estava e nos “mudamos” para o Abaré. Jantamos a nova comida feita pelas mãos de Iraci e Val e iniciamos uma viagem de 10 dias com o barco-hospital pelo rio Tapajós adentro.
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