Dia 17/11/06 - São Jorge (GO)
Chegamos no Goiás. Aqui começa o horário de verão. Perto de Niquelândia vimos algumas vilas operárias construídas para os funcionários de alguma exploradora de metais. É pena ver tantas fazendas perdidas no meio desse Brasilzão velho com porteiras. Preferia eu ver a terra habitada por homens, matas e rios. Perguntei-me: Como será que esses funcionários se divertem? Certamente jogam futebol, mas será que ali no meio dessa gente há um poeta? Há um sambista?
Ai Ai... Divagações.
Divagar-ções.
Pegamos a Rodovia da Fé até S.Jorge, passando pelas belas chapadas. Estrada de terra. Terra vermelha e mata verde-verde.
Acampamos no quintal de Dona Ana. Há que se calcular bem onde se arma a rede e barraca pois o quintal é cheio de mangueiras. Tomara que nenhuma manga caia sobre nossas cabeças!
Chegamos no Goiás. Aqui começa o horário de verão. Perto de Niquelândia vimos algumas vilas operárias construídas para os funcionários de alguma exploradora de metais. É pena ver tantas fazendas perdidas no meio desse Brasilzão velho com porteiras. Preferia eu ver a terra habitada por homens, matas e rios. Perguntei-me: Como será que esses funcionários se divertem? Certamente jogam futebol, mas será que ali no meio dessa gente há um poeta? Há um sambista?
Ai Ai... Divagações.
Divagar-ções.
Pegamos a Rodovia da Fé até S.Jorge, passando pelas belas chapadas. Estrada de terra. Terra vermelha e mata verde-verde.
Acampamos no quintal de Dona Ana. Há que se calcular bem onde se arma a rede e barraca pois o quintal é cheio de mangueiras. Tomara que nenhuma manga caia sobre nossas cabeças!
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Home