Dia 28/07/06 – S. Luis (MA)
Voltamos a S. Luis para uma última apresentação no circo da cidade que será domingo.
Internet, estudo de trompete.
Na praça: o tambor de crioula de sexta-feira. Mário tocava e cantava. Bié dançava. Gabriel e Gabriela estavam lindos, serenos, apaixonados, pulsando forte. Eles leram búzios com pai Euclides que contou sua história, me contaram.
Fico ali meio perdida, não consigo nem tomar uma cerveja.
Converso com alguns estrangeiros apaixonados pelo Brasil, boêmios, festeiros, me incomodo com as segundas intenções, saio, ando, quero caminhar.
Recolho palavras: rua, chão, paralelepípedo, música, abrigo, barulho, punks, hip-hop, turistas, tumulto, solidão.
Viajar é para corajoso. O tempo todo: imprevistos.
Comi arroz com camarão nas barraquinhas. Nessa hora passou um menininho que havia assistido nossa apresentação. Ele andava gingado malandro e, me apontando para o amigo ao lado disse: _ Olha lá. Aquela mulher é palhaça.
- marina quinan –
Voltamos a S. Luis para uma última apresentação no circo da cidade que será domingo.
Internet, estudo de trompete.
Na praça: o tambor de crioula de sexta-feira. Mário tocava e cantava. Bié dançava. Gabriel e Gabriela estavam lindos, serenos, apaixonados, pulsando forte. Eles leram búzios com pai Euclides que contou sua história, me contaram.
Fico ali meio perdida, não consigo nem tomar uma cerveja.
Converso com alguns estrangeiros apaixonados pelo Brasil, boêmios, festeiros, me incomodo com as segundas intenções, saio, ando, quero caminhar.
Recolho palavras: rua, chão, paralelepípedo, música, abrigo, barulho, punks, hip-hop, turistas, tumulto, solidão.
Viajar é para corajoso. O tempo todo: imprevistos.
Comi arroz com camarão nas barraquinhas. Nessa hora passou um menininho que havia assistido nossa apresentação. Ele andava gingado malandro e, me apontando para o amigo ao lado disse: _ Olha lá. Aquela mulher é palhaça.
- marina quinan –
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