Dia 17/09/06 – Barco rumo a Urucuriá (PA)
Dormimos na casa do Magnólio. Acordei às 5:30hs. Os cachorros quebraram um cano e foi um aguaceiro danado. Tivemos que acordá-lo para contar o problema dominicano. Estamos agora no barco do Saúde e Alegria com uma expedição fotográfica na Ponta Grande e Urucuriá. Dormiremos no barco. Estamos com Babi (que trabalha com a sustentabilidade na floresta), sua esposa Lica, sua filhinha Anita, João Ramid (fotógrafo vindo de Belém), Gorda, sua filha Cecília e toda a tripulação: Rosinha (cozinheira), João (capitão) e Roberto (marinheiro).
Gorda nos ensinou músicas amazônicas. Ela nos disse (depois de assistir nossa apresentação) que éramos medievais.
A palavra cambalhota vira calambiota na boca de uma criança.
Dormimos na casa do Magnólio. Acordei às 5:30hs. Os cachorros quebraram um cano e foi um aguaceiro danado. Tivemos que acordá-lo para contar o problema dominicano. Estamos agora no barco do Saúde e Alegria com uma expedição fotográfica na Ponta Grande e Urucuriá. Dormiremos no barco. Estamos com Babi (que trabalha com a sustentabilidade na floresta), sua esposa Lica, sua filhinha Anita, João Ramid (fotógrafo vindo de Belém), Gorda, sua filha Cecília e toda a tripulação: Rosinha (cozinheira), João (capitão) e Roberto (marinheiro).
Gorda nos ensinou músicas amazônicas. Ela nos disse (depois de assistir nossa apresentação) que éramos medievais.
A palavra cambalhota vira calambiota na boca de uma criança.
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Home